NOVIDADES

REGULAMENTO RALLY BAJA




CAMPEONATO NORTERIOGRANDENSE DE RALLY BAJA 2016

REGULAMENTO



ART.01- A FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RIO GRANDE DO NORTE - FEMORN, é a única entidade capacitada por lei a: autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades motociclísticas no território do Rio Grande do norte, e em conseqüência disso elabora o presente regulamento. Assim sendo este Campeonato é de propriedade da FEMORN.

ART.02- Este regulamento entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016 sendo válido para todo o território do estado do Rio Grande do Norte durante o ano de 2016, a cópia original está no site www.femorn.com

ART.03- REGULAMENTO DO CAMPEONATO:

1- Para participar do Campeonato Estadual o piloto deverá estar filiado a CBM no ano de 2016.
2- Somente pilotos com licença CBM/FEMORN participam do Campeonato Norteriograndense de Rally Baja figurando no Ranking RN. Haverá também um ranking do torneio denominado Circuito Potiguar de Rally Baja onde participam todos os pilotos filiados à CBM independente da  Federação onde estão filiados em 2016. Para o Campeonato Estadual será emitido o certificado com o Título de Campeão Estadual e no Circuito Potiguar de Rally Baja os pilotos serão premiados com Troféus de Campeão do Circuito Potiguar de Rally Baja 2016.
3- As motos deverão ser específicas de Enduro ou Motocross e deverão estar em condições seguras de uso (freios, suspensão, manetes, paralamas, tanques de combustível, etc.).
4- De acordo com a CBM e o Código Brasileiro de Trânsito fica proibida a participação de menores de idade nas provas do Campeonato realizadas em circuito aberto.
5 – O piloto é o único responsável por estar com a documentação de sua motocicleta em ordem.
6- O Diretor de Prova (licenciado pela FEMORN) está encarregado da aplicação do regulamento durante o decorrer da prova, e poderá consultar o Júri, constituído por Comissários Desportivos  caso haja necessidade. Toda reclamação sobre a aplicação deste regulamento particular, adendos e demais atos da direção de prova e seus representantes, devem ser encaminhada por escrito ao júri da prova que deverá dar parecer técnico sobre a questão.

ART.04- EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: Os pilotos deverão usar equipamentos individuais de segurança para prática do Off-Road, sendo obrigatório no mínimo: capacete de cross aprovado pelo IMMETRO, óculos, camisa longa, COLETE OU JAQUETA,  luvas,  calça e Botas. Sendo ALTAMENTE RECOMENDADO o uso de  Joelheiras, cotoveleiras e cinta abdominal e protetor de pescoço.

ART.05- PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO

O piloto que participar de todas as etapas ganhará no ranking um ponto por etapa no final do campeonato,  os pontos obtidos de acordo com sua classificação na prova de acordo com a tabela abaixo:
Lugar
Pontos
Lugar
Pontos
Lugar
Pontos
Lugar
Pontos
25
15
11º
10
16º
5
22
14
12º
9
17º
4
20
13
13º
8
18º
3
18
12
14º
7
19º
2
16
10º
11
15º
6
20º
1

Parágrafo único: O piloto que mudar de categoria durante o campeonato leva consigo metade dos pontos obtidos na categoria anterior.

ART.06- ETAPAS: Cada dia de competição refere-se a uma etapa, assim o Campeonato 2016 será composto por 5 etapas  conforme o calendário divulgado no site da Federação, caso alguma etapa não venha a acontecer ou se não for homologada não constará no ranking.

 

 

 

 

 

ART.07- DESCARTE E DESEMPATE: Ao final do campeonato, será proclamado CAMPEÃO ESTADUAL, o piloto que houver somado o maior número de pontos em cada categoria, descartando-se o pior resultado (n-1), caso haja empate o primeiro critério de desempate será o maior descarte, o segundo será maior número de vitórias, se persistir o empate , o maior número de segundos, terceiros e outras posições subseqüentes.


ART.08- FICHA TÉCNICA: Deverá ser divulgada na semana do evento, onde deverá constar o nome do Diretor de Prova, membros do júri, número de voltas e quilometragem de cada dia, horário e local de largada e chegada do primeiro competidor, locais de abastecimento e outras informações julgadas de relevância.

ART.10- CATEGORIAS: O Campeonato Estadual de Rally Baja e o Circuito Potiguar de Rally Baja serão disputados em 7 categorias, são elas:

10.1 Categoria Super Production – SPD
Motos importadas tipo ENDURO:  de 250cc até 700cc (2 ou 4 tempos)
Motos de Cross 300 à 450cc 4 Tempos  e  de 250 até 360cc 2Tempos
Protótipos e motos Nacionais acima de 400cc até 700cc.
Preparação: Livre para motor, carburação e suspensão, inclusive pode ter motor reserva que poderá ser substituído durante a prova.

 10.2 Categoria Marathon - MAR
Motos importadas tipo ENDURO de 300 a 660cc (DR/ CRF /WR/KTM) e  Motos Nacionais de 400 até 660cc.
Preparação: Livre para suspensão, carburação, etc.
Pilotos aceitos nesta categoria: de 18 a 39 anos (classe Junior)  ou qualquer pilotos a partir de 40 anos (over 40)

10.3 Production 250
Motos  importadas ENDURO OU CROSS ATÉ 250cc 4Tempos ou 2Tempos  até 220cc. Moto importada com motor nacional até 300cc ou  moto nacional até 300cc com suspensão de importada.  Preparação: Livre para suspensão, carburação, etc.

 10.4 Brasil Super – BRS
Motos: a partir de 200cc até 400cc (2 ou 4 tempos / Fabricadas no Brasil) Preparação: Livre para motor, carburação e suspensão, inclusive pode ter motor reserva que poderá ser substituído durante a prova.

10.5 Brasil Turismo – TUR
Motos off road de 125cc até 300cc (somente 4 tempos / Fabricadas no Brasil) Preparação: Motor, carburação e suspensão modelo original (livre preparação).
Obs: Não serão aceitas inscrições de pilotos campeões de qualquer modalidade off Road nesta categoria (exceto enduro de regularidade). 

10.5 Quadriciclos Super Production- QSP
Quadriciclos com motorização até 1300 cc com preparação livre com tração 4x2 ou 4x4.
Preparação: Livre para motor, carburação e suspensão, inclusive pode ter motor reserva que poderá ser substituído durante a prova.  

10.6 Quadriciclos Marathon- Turismo
Quadriciclos com motorização até 1000cc com preparação livre com tração 4x2 ou 4x4.
Preparação: Motor e carburação original, suspensão livre.

Pilotos: classificados com nível de pilotagem intermediário, pilotos inscritos na Turismo com tempo entre os 3 primeiros da Super Production, após análise da Federação subirão de categoria na próxima prova.

10.7 UTV
Categoria única, veículos conforme lista CBM.

ART.11- CARTEIRA REGIONAL:  Para participar do evento o piloto poderá optar pela carteira Regional FEMORN.

ART.12- CRONOMETRAGEM: Será feita por equipamento Fotocélula na chegada e anotação no cartão de tempos, a largada será no minuto fechado. Dependendo da prova será  utilizado sistema de GPS para verificar cortes de caminho.


ART.13- ORDEM DE LARGADA: Na ausência de prólogo os três primeiros pilotos a largar em cada categoria obedecerão o Ranking estadual, os demais serão classificados pelo nível técnico, pilotos que se inscreverem por ultimo largarão por último em sua categoria. O intervalo será de 1 minuto entre pilotos, outro valor poderá ser usado para os quadriciclos. Em etapas de dois dias a ordem de largada do segundo dia será a classificação do primeiro dia, exceto para os casos de quebra, onde o piloto será classificado pelo nível técnico.

ART.14- DEVERES DO PILOTO: É dever de todos os pilotos participar do Briefing e manter o mais alto espírito esportivo para os demais concorrentes, antes, durante e após a competição e respeitar todas as disposições constantes no presente regulamento e seus adendos, bem como o Código nacional de Trânsito e as disposições do código Estadual de Desportes. Podendo este ser penalizado ou desclassificado dependendo da infração.

 

ART.15- INSCRIÇÕES: as inscrições devem ser feitas no site da Federação, ou em local por ela determinado.  O piloto deverá ter a licença CBM  válida no exercício do corrente ano. O valor da inscrição e a quantidade de vagas serão anunciados no regulamento suplementar. O piloto que perder o prazo de inscrição pagará taxa extra e largará nas vagas se ainda existirem, caso não haja mais vagas este não participará da prova.



ART.16- RESPONSABILIDADE: Ao assinarem a ficha de inscrição, os pilotos se comprometem a seguir o regulamento e se responsabilizam Civil e Criminalmente pelos seus atos, eximindo a CBM, a FEMORN, os organizadores, os promotores e patrocinadores da prova, de toda e qualquer espécie de responsabilidade por danos que venha a causar a terceiros e ou a si próprio, antes, durante e após o desenrolar da competição. caso haja GPS na prova se comprometem a devolver os equipamentos em perfeitas condições de uso ou indenizar a organização com o valor dos equipamentos acrescidos de nota fiscal e frete.


ART.17- CIRCUITO: O percurso deverá ser praticável em qualquer tipo de tempo, para todos os tipos de motocicletas aceitas neste regulamento. O trecho poderá ter mais de um teste especial por volta, o número de voltas será definido na Ficha Técnica,  a primeira volta poderá ser de reconhecimento se assim determinar a organização. Poderá existir um Cross teste valendo tempo ou apenas promocional.

 

ART.18- MEIO AMBIENTE: Os pilotos se comprometem a preservar o meio ambiente não poluindo as trilhas, os organizadores serão obrigados a retirar todo o material de sinalização na semana após o evento.


ART.19- PREMIAÇÕES: Serão entregues troféus do 1º ao 5º lugares de cada categoria.
NOTA IMPORTANTE: Não será permitida premiação em dinheiro, premiação em forma de objetos será permitido apenas em forma de sorteio entre todos os participantes da prova.

 

ART.20- CAMPEÃO GERAL: Será o piloto mais rápido do dia, somando-se as penalizações e juntando-se todas as categorias (separando motos de quadriciclos).


ART.21-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE EXPERIÊNCIA DO PILOTO
Uma comissão técnica da FEMORN classificará os pilotos que marcaram pontos no ranking 2015 distribuindo-os em cada nova categoria. Para o caso dos pilotos não conhecidos da comissão técnica, será consultado na internet e com outras Federações sobre o nível técnico daquele piloto, se mesmo assim não pudermos definir a categoria a que pertence o piloto, o mesmo poderá se inscrever na categoria que lhes convier, porém se no desenrolar da prova o piloto inscrito em uma categoria mais baixa, obtiver os tempos nas especiais entre os 02 primeiros da categoria principal, o mesmo poderá ser a critério da comissão julgadora, penalizado com 1 minuto e TRANSFERIDO para a categoria principal.



ART.22- REPAROS E MANUTENÇÕES:
1-Fica proibido o apoio mecânico por não competidores dentro dos testes especiais, caso ocorra apoio indevido o piloto sofrerá o penal equivalente ao Forfet na volta em questão.
2-Os reparos deverão ser feitos fora da trilha dos testes especiais.


ART.25- VISTORIA: A vistoria das motos e quadriciclos serão feitas no decorrer da prova,  o piloto não poderá trocar de veículo (chassi) no mesmo dia. podendo fazer a troca de suspensão, motor, peças, etc.
IMPORTANTE: Não haverá controle de ruídos no Campeonato de 2016, porém as motos não poderão largar sem a ponteira do escapamento.


ART.26- PARQUE FECHADO:
1- Toda prova poderá ter uma área cercada destinada ao Parque Fechado.
2- Na existência do Parque o Piloto é obrigado a deixar sua moto ou quadriciclo dentro do parque, quando determinar a organização.
3-No parque fica proibido sem autorização da organização, qualquer reparo ou manutenção na motocicleta, inclusive reabastecimento.
4- O parque fechado inicia 1 hora e 30 minutos e fecha 20 minutos antes do horário da largada do primeiro piloto.


ART.27- BRIEFING: reunião OBRIGATÓRIA com todos os pilotos onde se passará informações importantíssimas sobre a prova, começa 30 minutos antes do horário de largada do 1º piloto e é obrigatório para todos os pilotos.

ART.28- LARGADA: o piloto é o único responsável por estar no local de largada na hora determinada na listagem ordem de largada,  devendo obedecer a fila de acordo com listagem de largada.  Ao se aproximar do momento de sua largada receberá um cartão com a hora de sua largada, cartão este que deve ser apresentado na chegada ao fiscal.

ART.29- CHEGADA:  No final do trecho cronometrado esta a placa de FIM DE ESPECIAL e o fiscal com equipamento fotocélula, ao cruzar a placa o piloto É OBRIGADO A REDUZIR SUA VELOCIDADE de modo a manter a sua segurança e a dos demais expectadores,  apresentar o cartão de tempos ao fiscal para  anotação de sua hora de chegada.  Após finalizar o teste especial o piloto deve transitar em baixa velocidade e seguir para o abastecimento ou área de concentração, devendo se apresentar ao local de largada do teste especial na hora determinada para a largada de sua próxima volta.

ART.30- PERCURSO / MARCAÇÃO:
- O percurso deverá ser marcado por placas com setas indicativas de direção direita e esquerda, sinal de confirmação de percurso e sinal de caminho errado, sinal de perigo e bumpings, conforme anexo. Não será usado marcação por spray devendo o piloto ignorar marcação por spray em postes, coqueiros,pedras, etc.
- Em áreas de difícil marcação, poderão ser colocados bumpings indicativos do caminho.
- RADAR, em áreas urbanas, cidades e povoados onde a organização determinar, a velocidade máxima é de 50KM/H sendo penalizado o piloto que trafegar em alta velocidade.

ART.31- CONTROLE DE LARGADA
Cada piloto é responsável por estar no local de largada 5 minutos antes do seu horário determinado pela organização, o fiscal de largada a critério da direção de prova poderá alterar a seqüência de largada de um ou mais pilotos de modo a estabelecer uma sequência correta por nível de pilotagem.  Caso o piloto esteja impossibilitado de largar antes de se iniciar o seu tempo, poderá o fiscal reclassificar este para largar depois, sem prejuízo do seu tempo, porem depois de largar o piloto tem o seu tempo iniciado e caso permaneça parado este tempo não será descontado.

ART.32- FORFET: A partir da segunda volta o piloto que não completar uma especial do percurso da prova, terá o direito de “forfetar” as especiais não completadas, a ele será atribuído o tempo máximo de cada especial não completada, que será definido pela direção de prova, e constará no regulamento particular , caso não esteja pré-definido, será usado 3 (três) vezes o melhor tempo da especial.
ART.34- TESTES ESPECIAIS: (PROVA CONTRA O RELÓGIO)
- Durante a prova haverá testes especiais que poderão ser em linha (PEL) ou em circuito (PEC ou Cross Teste).
- No inicio e no final dos testes haverá uma placa indicando o local de largada e chegada,
- Em hipótese alguma o piloto deverá retornar em sentido contrário a prova.
- Na volta poderá ter dois testes especiais, o piloto deve sempre se apresentar aos fiscais e aguardar autorização para prosseguir.
- Nos testes em circuito (cross teste) a critério da Direção de prova poderá ter a largada de dois pilotos ao mesmo tempo.
- Os testes especiais contam desde a primeira volta, podendo para um melhor aproveitamento ser percorrido a pé pelo piloto antes da prova, treinar no circuito penaliza o piloto com 5 minutos no seu tempo acumulado.
- Ao final da prova serão somados todos os tempos, o campeão da categoria será aquele que obtiver o menor tempo no somatório das especiais válidas acrescentando-se as penalizações cometidas pelo piloto.

ART.35- PENALIZAÇÕES: o piloto sofrerá uma penalização em segundos por cada infração a seguir. As penalizações serão impostas pela observação dos comissários ou Diretor de prova e agentes das autoridades do Trânsito. Tal penalização deverá ser comunicada ao piloto no final da etapa. O piloto terá o direito de defesa que deverá ser feito por escrito.
60  segundos..........Por cada infração leve ou média de trânsito.
60  segundos..........Por atraso no controle ou na linha de largada.
60  segundos..........Por cortar caminho passando a mais de 15 metros de um waypoint ou sinalização definida.
60 segundos...........Por não estar presente à linha de largada quando o fiscal determinar.
30  segundos..........Por cada Pico de velocidade alcançado em zonas de Radar.
120 segundos..........Por tumultuar propositalmente os testes especiais na largada.
05  minutos.............Por encurtar caminho cada vez que passar a mais de 100 metros do roteiro definido.
05  minutos.............Por treinar em algum teste especial.

ART.36- DESCLASSIFICAÇÃO: são motivos para desclassificação, devendo haver reclamação por escrito de um concorrente ou de um comissário desportivo, o direito de defesa do competidor e julgamento pelo júri de prova:
1.        Retirar ou danificar sinalização da prova, Placas e Bumps (Desclassificação e suspensão por 1 ano).
2.        Obstruir propositalmente a trilha de um teste especial.
3.        Ingerir bebida alcoólica durante o evento.
4.        Transitar em alta velocidade nas cidades ou povoados.
5.        Não respeitar a propriedade alheia (sítios, fazendas, etc)
6.        Colocar a vida de crianças, pedestres ou ciclistas em risco.
7.        Nos testes especiais pilotar em sentido contrário.
8.        Cometer uma infração Grave ou Gravíssima de trânsito, comprovado por autoridades competentes.
9.        Tentar fraudar o cartão de tempos
10.      Empinar ou outras exibições em vias públicas.
11.      Atitudes anti-desportivas contra concorrentes (após julgamento).
12.      Desrespeitar autoridade da prova (Diretor, Comissários, Membros do Júri).
13.      Participar com motocicleta sem documentos que comprovem sua propriedade.

ART.37- ABANDONO: Todo piloto que abandonar a prova deverá comunicar IMEDIATAMENTE a organização do evento.

ART.38- BONIFICAÇÕES: O piloto que parar dentro de um teste especial para socorrer concorrente vitima de acidente grave, após checado e comprovado as informações, terá seu tempo repetido da volta anterior ou posterior quando for o caso.  Portanto  após ter havido o resgate da vítima o piloto deverá voltar para a prova. O fato deverá ser comunicado imediatamente à organização e deverá comprovado pelo Diretor de prova junto a outros pilotos e fiscais. Esta bonificação será atribuída no máximo há os dois primeiros pilotos que socorreram a vítima.

ART.39- RESULTADO: Ao término da prova o piloto terá que aguardar seu resultado individual a fim de conferir e expor reclamações quanto ao seus tempos caso haja.  Após a divulgação do RESULTADO PARCIAL por categoria os pilotos que não concordarem com o tempo do concorrente deve entrar com o recurso no prazo máximo de 10 minutos após a divulgação do resultado parcial de sua categoria, este recurso deverá ser POR ESCRITO e ser fundamentado em situações reais não em hipóteses. O RESULTADO FINAL sairá após aprovação do resultado parcial e julgamento dos recursos caso haja. O piloto que não estiver presente quando da divulgação do seu resultado individual e do resultado parcial, perdendo o prazo para reclamações, não poderá reclamar posteriormente mesmo havendo erro em seus tempos.

ART.40- PROTESTOS:
-Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitude anti esportiva deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregue ao Diretor de Prova, até no máximo 10 minutos após o horário de chegada do último competidor.
-Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao Diretor de cronometragem no máximo até 10 minutos após a divulgação do RESULTADO PARCIAL em questão.
-Todos os protestos devem ser individuais e ESPECIFICOS POR ITEM e acompanhados de uma taxa no valor da inscrição da prova.
-Os protestos serão avaliados pelo Júri da Prova; caso haja procedência o valor será devolvido ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor do Organizador da Prova.
-Não cabem protestos contra decisões das autoridades da prova.
-Conforme estatutos da FEMORN e Código Disciplinar da CBM para recurso da decisão do Júri da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar da CBM no prazo de 5 dias e acompanhado do valor de 05 salários mínimos.
-No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado até 10 dias após sua divulgação ao Tribunal de Justiça Desportiva e acompanhado do valor de 10 salários mínimos.




 

NATAL, 01 DE JANEIRO DE 2016.



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